Assessoria de Imprensa – 30/10/2007 No próximo dia 11 acontece o processo seletivo 2008 da FAAG. As inscrições serão encerradas dia 9 de novembro, tanto no site, como na sede da faculdade (avenida Celso Morato Leite, 200, em Agudos) e no Colégio Espaço, em Bauru (rua Alípio dos Santos, 5-22). O investimento é de R$ 15,00. São oferecidas 100 vagas para o curso de Turismo (noturno), 150 para Pedagogia (50 diurno e 100 noturno) e 100 para Administração (noturno). As provas serão aplicadas a partir das 9h, tanto na FAAG quanto no Colégio Espaço. Os candidatos podem escolher o local para fazer o exame. Outras informações podem ser obtidas através do telefone (14) 3262-9400. Lucien Luiz

Assessoria de Imprensa – 25/10/2007 Cerca de 130 professores da rede municipal de ensino de Agudos se reuniram no dia 23 de outubro na FAAG para assistir a palestra “Colaboração e Educação Inclusiva”, ministrada pela professora Morgana de Fátima Agostini Martins, doutora em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que leciona no curso de Pedagogia da faculdade. Foram debatidos assuntos sobre medidas de adaptações curriculares, estratégias de trabalho e atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais e consultoria colaborativa. De acordo com Morgana, o encontro faz parte de uma iniciativa da FAAG que visa colaborar com a Prefeitura de Agudos na orientação e apoio ao corpo docente do município no trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais. “Agudos já possui um professor itinerante, que trabalha com os 17 alunos diagnosticados e em situação de inclusão, matriculados na rede municipal, auxiliando também os professores. Nosso objetivo é dar suporte a eles, especificamente na formação continuada”, comenta Morgana. Ela destaca que esse projeto, cujo desenvolvimento está começando a sair do papel, também tem o objetivo de detectar alunos deficientes que estejam na escola, mas não são considerados estudantes com necessidades especiais. “Tem muito aluno que é tido como preguiçoso ou retardatário na sala de aula, mas que, na verdade, possui algum tipo de necessidade diferenciada que o professor, por inexperiência ou falta de conhecimento, não consegue perceber. É nossa intenção também ajudar nessa constatação e posterior suporte”, pontua Morgana. Ela ainda aponta que a principal deficiência dos professores na educação especial está na formação, que não é suficiente para que trabalhem de forma eficaz com os alunos. Somado a isso, a falta de suporte, isto é, de materiais pedagógicos e equipamentos especializados, também ajudam a dificultar a situação. Morgana lembra que a inclusão deve contemplar a sociedade como um todo, e não apenas aos alunos tidos como deficientes. “Educação inclusiva não significa incluir apenas estudantes com necessidades especiais no ensino regular, mas também os negros, índios, crianças de rua, em situação de risco social e outros alunos que também sofrem a discriminação na hora de aprender. Todos têm direito à cidadania”, conclui a professora. De acordo com ela outros encontros serão realizados para dar continuidade à discussão do tema. Lucien Luiz 

As preocupações de caráter político social têm demandado atenção de diversas organizações que desejam adequar-se ao um novo ambiente dos negócios: o aspecto meramente econômico perdeu espaço para as considerações de caráter social. A sociedade tem cobrado das empresas uma atuação transparente e mais ética, obrigando executivos a assumirem comportamentos que aumentem a credibilidade de suas organizações associando sua marca a valores positivos junto ao grande público. Não se pode perder de vista que a temática ambiental diz respeito a toda sociedade, uma vez que somos responsáveis por nossas ações. Neste sentido a gestão ambiental assume um tom voltado para rotina de cada um na sua vida em sociedade. Analise o seu comportamento diante das seguintes situações: 1) Tem separado TODO o lixo que você produz para reciclagem? Metal, Plástico, Vidro, Papel e Orgânico? 2) Você desperdiça ÁGUA para lavar calçada? 3) Desperdiça ENERGIA ELÉTRICA deixando a luz acesa? Se você respondeu SIM para uma destas perguntas, você não tem contribuído para uma boa utilização dos recursos naturais do planeta. Portanto, você universitário comece a demonstrar um comportamento diferente, de um profissional comprometido com a causa ambiental e um cidadão ecologicamente consciente. É nesse momento que a gestão ambiental se apresenta como algo muito próximo de cada pessoa, ou seja, não são só as empresas que devem agir de forma responsável com relação ao meio ambiente. A GESTÃO AMBIENTAL É PARA SER VIVIDA EM TEMPO INTEGRAL. Para poder contribuir com a questão ambiental na FAAG os alunos do 8º termo de Administração noturna coordenados pelo Prof. Dr. Valter Luis Barbosa, dentro da disciplina Gestão Ambiental, desenvolverão um projeto para diagnosticar e apontar possíveis ações de melhorias que proporcione economia de energia, água, separação e reciclagem de lixo, diminuição de resíduos, reutilização de materiais, entre outros. Este projeto está em fase de estruturação e a colaboração de todos será muito importante para o desenvolvimento e execução. Participe você também, envie suas sugestões para o e-mail: [email protected] .

< >Jornal da Cidade – 22/10/2007 < >Projeto da Faag usa brincadeiras, livros e teatro para ‘ressocializar’ crianças que visitam pais na Penitenciária 2 de Bauru < >Penitenciária 2 (P2) de Bauru, domingo de manhã: centenas de esposas, mães e filhos de presidiários aguardam o início do horário de visitação. A agitação é grande – afinal, o local abriga mais de 850 presos. < >Alguns visitantes trazem consigo sacolas com alimentos, mas, em geral, a maioria dessas pessoas não tem sequer o que comer. São moradores de bairros carentes da periferia de Bauru e de outras grandes cidades do Estado, como São José do Rio Preto e Araçatuba. < >Em meio ao burburinho, um grupo se destaca: são voluntários (alunos e professora) do “Brincando e Aprendendo”, projeto de pesquisa e extensão que a Faculdade de Agudos (Faag) vem desenvolvendo no local desde agosto deste ano. < >Em 2004, a instituição já havia desenvolvido trabalho semelhante na P2, só que de maneira experimental. De agora em diante, os responsáveis pelo projeto pretendem transformar o “Brincando e Aprendendo” em uma iniciativa permanente. < >Basicamente, o projeto consiste em um espaço lúdico instalado no interior da própria penitenciária. Ali, as crianças (filhos dos presos) assistem à teatros de fantoches e oficinas de contadores de histórias, lêem gibis e livros infantis e participam de brincadeiras variadas. < >O número de freqüentadores do espaço costuma variar de domingo para domingo. “Pode ir de 30 a 40 crianças, dependendo da ocasião”, diz a professora do curso de pedagogia Eliane Zulian Delázari, coordenadora da brinquedoteca. < >Embora relativamente novo (tem apenas dois meses), o projeto já mostra resultados positivos. De acordo com os organizadores, as crianças que participam assiduamente do “Brincando e Aprendendo” têm apresentado uma melhora no comportamento e no nível de aprendizagem. < >“Garotos que tinham dificuldades para ler hoje já são capazes de reconhecer palavras”, garante Delázari. Os próprios filhos dos detentos confirmam as mudanças. Mateus, 11 anos, por exemplo, reconhece que, até alguns meses atrás, não era muito dado aos estudos. < >“Mas depois que comecei a participar do projeto me tornei um aluno ótimo… excelente…”, gaba-se. Exagero? A mãe do “pequeno prodígio”, a empregada doméstica Maria, 34 anos, confirma a versão do filho. “Hoje ele está bem mais esforçado na escola do antes”, diz. Quando crescer, Mateus pretende entrar para o Exército. < >Ressocialização < >Para o agente penitenciário Carlos Augusto Martins Francisco, 43 anos, que cursa o 1.º ano de pedagogia na Faag, o “Brincando e Aprendendo” funciona como uma espécie de trabalho de ressocialização dos filhos dos presos. < >“Nos dias de visitação, essas crianças passam o dia todo aqui (na P2) e convivem muito de perto com a rotina dos detentos. Querendo ou não, elas acabam absorvendo a cultura do presídio e começam a enxergar como normal aquilo que deveria ser visto como exceção “, explica. < >Para Francisco, o projeto ajuda a mostrar o outro lado da sociedade às crianças. A iniciativa conta com apoio de diversas empresas da região, como o Grupo Lwart, a Advocacia HCosta, a Compomade e a Duratex. < >Rodrigo Ferrari

Assessoria de Imprensa – 22/10/2007 Alguns alunos do curso de Administração da FAAG puderam ver na prática o funcionamento da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), considerada a maior da América Latina e uma das dez maiores do mundo. Coordenado pela professora Fabiana Xavier Vieira Zanella, um grupo de 16 graduandos da faculdade visitou, dia 17 de outubro, o maior centro de operações de investimentos do País, onde teve a oportunidade de assistir a um vídeo e a uma palestra institucionais sobre a Bolsa, inclusive com informações sobre os maiores investidores e os meios de como investir. Os alunos também acompanharam a uma simulação de um pregão – a compra e venda de ações – através do sistema informatizado, e receberam explicações sobre como era a antiga forma de negociação, extinta em setembro de 2005. Ainda na Bovespa, os alunos conheceram o Centro de Memória, um conjunto de cinco salas com televisores e objetos e fotos antigas sobre a história e os fundadores da Bolsa. “O objetivo dessa visita foi proporcionar aos alunos um conhecimento maior sobre a Bovespa, estreitar relacionamentos com pessoas da área, além de ter sido também um grande programa cultural. A atividade foi muito produtiva”, comentou a professora. A caravana da FAAG participou ainda de uma breve conversa com um corretor da Bovespa, que falou sobre formas de investimentos e se propôs a participar, em 2008, da Semana de Administração da faculdade. Mercadão O passeio a São Paulo também teve seu lado cultural. Os alunos conheceram o excêntrico e um dos mais belos cartões postais da capital paulista: o Mercado Municipal Paulistano. O grupo passeou pelas dependências do prédio, datado de 1932, onde também almoçou e pôde conferir as tradicionais tendas de especiarias, peixes, frutas, vinhos e, claro, os tradicionais pão com mortadela e pastel de bacalhau. Lucien Luiz 

Assessoria de Imprensa – 16/10/2007 O Dia do Professor, comemorado na última segunda-feira, 15 de outubro, foi especial para alunos e coordenadores do projeto “Mãos que Falam” da FAAG. Eles fizeram uma visita a cidade de Marília, onde conheceram o Haras ZD e a fábrica de chocolates da marca Bel. Os visitantes puderam conferir todo o processo industrial do chocolate, desde a preparação da massa até a fase de embalagem do produto. Na oportunidade, tiveram a chance de conhecer seis funcionários surdos que trabalham na linha de produção da empresa. “Isso foi muito importante, porque fez os alunos enxergarem que a deficiência auditiva não limita ninguém no mercado de trabalho, pelo contrário, é possível alcançar qualquer objetivo como as outras pessoas”, comenta Márcia Regina Vazzoler, mantenedora da FAAG e coordenadora do Mãos que Falam. Após a visita à fábrica, o grupo seguiu para o Haras ZD, onde conheceram uma criação de cabras e o processo de inseminação artificial de cavalos. Na seqüência, viram os potros que nasceram a partir desse processo artificial de fecundação, participaram de uma explicação sobre o assunto e depois passaram pela sala de troféus do haras, cujos prêmios foram conquistados pelos cavalos criados na fazenda. “O objetivo dessa atividade foi mostrar uma nova visão de mundo aos alunos, buscando ajudá-los na decisão da carreira profissional. Esses lugares que conheceram foram uma boa oportunidade para isso”, acrescenta Márcia. Para completar o passeio, alunos e professores visitaram o shopping de Marília e depois retornaram à FAAG, no final da tarde. Ao todo, 19 integrantes do projeto, duas monitoras e duas professoras participaram da visita a Marília. O projeto Mãos que Falam completa um ano neste mês de outubro, atendendo deficientes auditivos entre 5 e 24 anos de idade. O foco da iniciativa é preparar os participantes para a inclusão no mercado de trabalho. Lucien Luiz

Assessoria de Imprensa – 16/10/2007 A FAAG ganha cada vez mais importância e projeção no meio acadêmico nacional. O projeto “Brincando e Aprendendo”, desenvolvido com filhos de presos na Penitenciária 2 de Bauru, foi reconhecido pela Fundação Abrinq – organização sem fins lucrativos, que zela pela defesa dos direitos da criança e do adolescente no Brasil – como inédito no País. A iniciativa tem o objetivo de evitar que as crianças fiquem no pátio do presídio, na companhia de outros presos, enquanto suas mães visitam seus pais. Os menores são assistidos com atividades pedagógicas coordenadas por professores e alunos bolsistas da faculdade. O programa ganhou tanta repercussão, que neste mês a professora Eliane Aparecida Zulian Delázari, que coordena o projeto, recebeu um comunicado da coordenação da Abrinquedoteca –site que promove a interação entre brinquedotecas, profissionais da área lúdica, da infância e adolescência – da Fundação Abrinq. O texto, enviado pelas coordenadoras Cecília Aflalo e Cyrce Junqueira de Andrade, elogia e destaca a importância do “Brincando e Aprendendo” para a educação no Brasil. “Podemos ver como é importante o trabalho que vocês vêm realizando. Já temos indicado a Brinquedoteca da FAAG para outras pessoas que querem montar o mesmo projeto em presídios. Esperamos que esta troca de informações que o site da Abrinquedoteca proporciona contribua com a realização de muitos sonhos. Parabéns pelo trabalho que estão desenvolvendo. É incrível mesmo como a brinquedoteca tem o poder de transformar relações, corações e despertar a sensibilidade para um novo aprender”, destaca o email. As responsáveis pelo texto são autoras de livros que contemplam a ludicidade, como “O direito de brincar” (4. edição – São Paulo: Edições Sociais: Abrinq, 1998), escrito em conjunto com Adriana Friedmann e Raquel Zumbano Altman. Para a professora Eliane, é muito gratificante coordenar um projeto tido como referência no País. “Estou muito feliz, porque além de ser uma notícia muito boa para a faculdade e os alunos, estamos conseguindo envolver mais voluntários para participar dessa iniciativa. Muita gente tem nos ligado se oferecendo para ajudar. É bom demais saber que o nosso trabalho está motivando pessoas e será parâmetro para outras instituições”, completa. O projeto começou a funcionar em junho deste ano, todos os domingos, e já atende cerca de 40 menores. A sala onde funciona o espaço lúdico foi adaptada e decorada. Nela, as crianças assistem a teatros de fantoche, participam de contos de histórias, lêem gibis e livros infantis e participam de brincadeiras. Lucien Luiz

Assessoria de Imprensa – 09/10/2007 O corpo docente da FAAG tem mostrado cada vez mais sua importância no meio acadêmico. Entre os dias 2 e 5 de outubro, as professoras do curso de pedagogia Juliana Araújo e Relma Urel Carbone Carneiro ministraram minicursos na Semana de Pedagogia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no campus de São José do Rio Preto. Juliana, que também é coordenadora do curso de Pedagogia da FAAG, abordou o tema “Políticas públicas para a educação no meio rural”. Relma conduziu uma apresentação sobre “Gestão Inclusiva”. As duas professoras foram convidadas pelo Departamento de Pedagogia da Unesp a participar do evento como palestrantes. “Entendo que é um reconhecimento que o corpo docente da FAAG está tendo mediante às universidades públicas. Significa que a qualidade do nosso professor se equipara à qualidade dos docentes das grandes faculdades, reconhecidas nacionalmente. Tudo isso é muito importante também para os alunos, que se sentem mais estimulados”, comenta Juliana. Para a professora Relma, o evento foi importante para a projeção do nome da FAAG. “Durante a apresentação, falei sobre o ensino na faculdade e o projeto Mãos que Falam, que assiste pessoas com deficiência auditiva. Isso ajuda muito a FAAG a estabelecer sua marca lá fora e, assim, ficar mais conhecida”, destacou. As apresentações das duas professoras contaram com um grande público, a maioria estudantes de pedagogia. Lucien Luiz

Assessoria de Imprensa – 09/10/2007 Os ex-alunos da FAAG poderão, ainda este ano, receber o diploma de conclusão de curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). A boa notícia foi emitida pela Secretaria de Educação Superior e Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, através da Portaria Conjunta n.° 608, de 28 de junho de 2007, “que resolve, em seu artigo primeiro, reconhecer, exclusivamente para fins de expedição de diploma, todos os cursos de instituições de ensino superior que estavam em trâmite com pedidos de reconhecimento.” Isso também significa que os próximos alunos a concluírem a graduação na faculdade receberão o diploma e não mais o certificado de conclusão. “Até o final do ano, todos os alunos que já se formaram estarão com seus diplomas em mãos. Inclusive, eles já foram comunicados sobre essa decisão, que beneficiou não só eles, mas também a faculdade como um todo. Tranqüiliza os alunos, professores e toda a direção da FAAG”, comenta Lúcia Helena Aravechia de Oliveira, diretora da faculdade. De acordo com ela, a FAAG ainda aguarda a visita da comissão do MEC para o reconhecimento dos três cursos da faculdade. A vinda dos profissionais, que já deveria ter acontecido se não fossem por contratempos do próprio Ministério, deve ocorrer até, no máximo, 31 de dezembro deste ano. Confira a íntegra da Portaria Conjunta no 608 de 28 de junho de 2007 aqui. Lucien Luiz

Assessoria de Imprensa – 09/10/2007 A FAAG realizará o processo seletivo 2008 no dia 11 de novembro. São oferecidas 100 vagas para o curso de Turismo (noturno), 150 para Pedagogia (50 diurno e 100 noturno) e 100 para Administração (noturno). Os interessados têm a opção de fazer as inscrições, que estão abertas até 9 de novembro, no site www.faag.com.br, na sede da própria faculdade (avenida Celso Morato Leite, 200, em Agudos) ou ainda no Colégio Espaço, em Bauru (rua Alípio dos Santos, 5-22). O atendimento pessoal funciona das 8h às 22h, de segunda a sexta-feira, e o investimento é de R$ 15,00. As provas serão aplicadas a partir das 9h, tanto na FAAG quanto no Colégio Espaço. Os candidatos podem escolher o local para fazer o exame. Outras informações podem ser obtidas através do telefone (14) 3262-9400. A FAAG conta hoje com aproximadamente 450 alunos de graduação, desses, aproximadamente 60% são de Bauru. Para o ano que vem, a expectativa é de que a faculdade receba cerca de 250 graduandos a mais, principalmente em razão do curso de Engenharia de Produção, que será oferecido a partir de 2008. Postura É fato que hoje em dia o número de instituições de ensino superior evoluiu muito, o que tem incentivado cada vez mais a concorrência entre elas. No caso específico da FAAG, esse fenômeno não tem ocorrido. De acordo com o diretor de marketing da faculdade, André Cortucci, a instituição sempre acreditou que com o grande aumento de faculdades, somente as que tivessem algum diferencial – especialmente na qualidade do ensino – pudessem sobreviver. Baixar o valor das mensalidades pode ser uma boa saída no início, aponta ele, porém a longo prazo isso acaba sendo prejudicial para a instituição, já que manter a qualidade de ensino carece de investimento. “A FAAG pratica o que entende ser uma mensalidade justa, não entramos em guerra de preços com nenhuma instituição, porém jamais praticaremos preços abusivos”, completa o diretor. Cortucci ressalta que proporcionar ensino superior de qualidade é o grande objetivo da FAAG, o que pode ser comprovado através dos números. O curso de Turismo, por exemplo, é considerado pelo MEC o melhor do Estado de São Paulo, já que se classificou em primeiro lugar, com 16 pontos percentuais sobre o segundo colocado, na avaliação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), em junho. “Além disso, a FAAG tem a preocupação em formar cidadãos cientes de suas responsabilidades e não somente profissionais para o mercado de trabalho”, destaca Cortucci. A faculdade mantém mais de dez projetos sociais e atende cerca de 730 crianças e jovens em situação de risco social, além de outros programas de capacitação que são oferecidos gratuitamente, como o curso básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) oferecido, recentemente, para policiais militares e rodoviários. “A FAAG envolve seus alunos nesses projetos e isso tem trazido uma conscientização humanista dos mesmos, o que é muito bem visto pelas grandes empresas no mercado atual”, pontua o diretor de marketing. Lucien Luiz