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São jovens com idade entre 15 e 18 anos pertencentes às famílias de baixa renda. O projeto tem como objetivo principal oferecer uma oportunidade de emprego através da qualificação profissional, o um curso possui duração de 970 horas onde o jovem é preparado para desempenhar funções administrativas.
No ano de 2007, o SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, em parceria com a FAAG, passou a oferecer o curso de Alfabetização de Jovens e Adultos visando, além de alfabetizar, possibilitar a leitura, a escrita, a compreensão do texto e do contexto e a realização de operações matemáticas básicas. O SENAR foi criado em 1991, nos moldes do SENAI e SENAC. É uma Instituição de direito privado, paraestatal, mantida pela classe patronal rural, vinculada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA. O objetivo do SENAR é organizar, administrar e executar, em todo território nacional, a Formação Profissional Rural (FPR) e a Promoção Social (PS) de jovens e adultos, homens e mulheres que exerçam atividades no meio rural.
O projeto da Brinquedoteca desenvolvido na FAAG parte do princípio de que há a necessidade de estabelecer, entre o corpo docente/discente do curso de Pedagogia e a comunidade local, uma relação na qual surjam tanto oportunidades para incentivar o desenvolvimento infantil mais lúdico e adequado para crianças entre 0 e 5 anos, que se encontram em situação de risco ou degradação física ou moral, quanto a oportunidade concreta para que professores e alunos do curso de Pedagogia produzam conhecimento/reflexão sobre o papel e importância do brincar para essa faixa etária. Neste sentido o objetivo da Brinquedoteca da FAAG é atender crianças das creches e Educação Infantil pertencentes à Rede Municipal de Ensino de Agudos/SP, oferecendo-lhes atividades lúdicas de qualidade tanto livres como planejadas, desenvolvidas por alunas do curso de Pedagogia, e fomentar através de um grupo de extensão e pesquisa o aprimoramento acadêmico profissional dos envolvidos no projeto.
O Projeto nasceu da preocupação do curso de Pedagogia da FAAG em estender seus serviços à comunidade local e regional, oferecendo seus conhecimentos teórico-práticos para a superação de dificuldade específica. Essa dificuldade é em relação às crianças que, por terem seus pais na condição de reeducandos, acompanham suas mães em dia de visita. Entretanto, pela natureza da visita íntima, as crianças ficam expostas a situações adversas, não apropriadas para a infância, muitas vezes na companhia de outros detentos que não receberam visita. Frente a essa situação, uma das alternativas que encontramos foi o desenvolvimento de um espaço adequado às crianças onde, além de esperar, elas pudessem brincar, se divertir, aprender e se expressar minimizando o impacto de estarem dentro de uma penitenciária.
Estas crianças e adolescentes frequentam o Projeto “Crescendo Juntos” desenvolvido pela Diretoria de Promoção Social, em horário oposto ao escolar formal. O objetivo principal do PAPI é oferecer às crianças de 7 a 14 anos de idade apoio pedagógico e educacional utilizando como principal ferramenta a informática.
A FAAG recebe estas crianças em seu laboratório de informática diariamente, nos períodos matutino e vespertino. As aulas são ministradas por um professor responsável e por alunos bolsistas dos cursos de administração e pedagogia da FAAG. São oferecidos jogos pedagógicos para que as crianças aprendam matemática, conhecimentos gerais, história e geografia, português, entre outros, brincando. As crianças se sentem motivadas a aprender diante do computador, equipamento este que muitos nunca haviam tido contato. Além do apoio pedagógico informatizado a FAAG oferece duas vezes por semana aulas de dança e de capoeira.
Este projeto tem como objetivo fazer um diagnóstico socioeconômico do município de Agudos, que contenha informações completas sobre Aspectos Demográficos, Caracterização das Famílias, Condições Habitacionais, Situação Educacional, Inserção no Mercado de Trabalho, Renda e Patrimônio Familiar, Acesso à Serviços de Saúde, Portadores de Deficiência, Vítimas de Crime, entre outros, a fim de mapear as deficiências e os pontos fracos do município e desta maneira desenvolver projetos sociais que supram estas deficiências.
O projeto Família de Presidiários se divide em duas fases. Na primeira fase será feito um diagnóstico sócio-econômico das famílias de presidiários, englobando 500 famílias da Comarca de Bauru, estimado 2.166 pessoas e na segunda fase do projeto, após identificadas as condições de vida das famílias, o número de crianças por idade, números de homens e mulheres por idade, renda, escolaridade, serão desenvolvidos subprojetos capazes de criar condições para o desenvolvimento do cidadão, como por exemplo, Formação do Cidadão e Geração de Renda.
O público alvo é composto por 500 famílias em situação de risco social, que possuem filhos, pais, mães, irmãos, esposas, esposos, companheiros presos no presídio da Comarca de Bauru. Estas famílias estão localizadas nos municípios de Bauru, Agudos, Arealva e Piratininga. De acordo com os questionários aplicados, o número de pessoas a serem atendidas é estimado em 2.166, sendo destas 54,3% composto por crianças com até 11 anos de idade, 10,8% de adolescentes entre 12 anos e 16 anos de idade e 36,9% de adultos.
O programa tem como objetivo principal oferecer suporte pedagógico a estudantes surdos ou com deficiência auditiva da rede pública do ensino, já que a maioria deles possui dificuldades de aprendizagem, pois as salas de aula das escolas públicas nem sempre estão preparadas para recebê-los. É desenvolvido em parcerias com as Escolas Públicas de Agudos e região, através do trabalho de alunos e professores do curso de Pedagogia.
Como se sabe, os “lixões” são terrenos baldios onde o lixo é simplesmente amontoado sem receber qualquer espécie de tratamento. Trata-se, sem dúvida, da pior forma de destinação do lixo, na medida em que é aquela que traz maiores danos para o meio ambiente. O lixo que é depositado em céu aberto, sem tratamento, incentiva às pessoas a buscarem objetos e até mesmo a sua própria subsistência. Ficando expostos à contaminação, pois os lixões, são áreas de extrema insalubridade. A coleta seletiva pressupõe a separação dos materiais recicláveis-papéis, vidros, plásticos e metais, o que traz benefícios econômicos, ecológicos, sociais, políticos e pedagógicos. Diante desta realidade, junto à prefeitura municipal de Agudos, apresentamos como proposta o Projeto Lixo que não é lixo, tendo como alvo inicial as escolas, como base futura de formação de consciência. Ressaltamos que o maior beneficiado neste projeto é o meio-ambiente, que reverterá em melhores condições de vida para todos nós. No aspecto humano, estaremos diminuindo o grande exército de reservas à espera uma oportunidade de rendimento, e o projeto certamente será uma fonte de renda. OBJETIVOS: Retirar as pessoas do local de lixões, criando condições para o aumento do orçamento domiciliar através da implantação do projeto de reciclagem de lixo.
Este projeto atende crianças e adolescentes surdos e com deficiência auditiva de Agudos e região. Tem como objetivo incluí-los na sociedade e dar suporte pedagógico, já que a maioria deles possui dificuldades de aprendizagem, pois as salas de aula das escolas públicas nem sempre estão preparadas para recebê-los.
São jovens com idade entre 15 e 18 anos pertencentes às famílias de baixa renda. O projeto tem como objetivo principal oferecer uma oportunidade de emprego através da qualificação profissional, o um curso possui duração de 970 horas onde o jovem é preparado para desempenhar funções administrativas.
Criada em 2002 a Faculdade de Agudos é um projeto da atual mantenedora Marcia Regina Vazzoler, formada em Ciências Sociais, com mestrado em Sociologia Política e Doutorado em Engenharia de Produção.
Agudos foi escolhida como sede de seu projeto por estar localizada em uma região com demanda universitária promissora. Inicialmente a FAAG foi instalada em um prédio cedido pela Prefeitura Municipal de Agudos, mas com o passar dos anos esse prédio acabou se tornando pequeno para tantos alunos que juntamente com esta “estrangeira” apostaram na FAAG, surgindo então a necessidade de ampliações físicas e, em 2004, iniciaram-se as obras do novo campus da FAAG.
A faculdade ficou em funcionamento no antigo campus por 4 anos e no final de 2005 mudou-se para o novo campus localizado às margens da rodovia Marechal Rondon, um passo importante para a realização de um antigo sonho da mantenedora, fazer com a FAAG o mesmo que tinha vivenciado em sua vida universitária na UFSCar.
Muitos projetos sociais, que já existiam, porém de forma tímida, passaram a ganhar força ao mesmo tempo em que novos projetos foram surgindo. A FAAG, que já oferecia bolsa de estudo aos seus alunos, levando em consideração o desempenho acadêmico e o nível sócio-econômico, criou também uma nova modalidade de bolsa: a bolsa pesquisa.
Os alunos com bolsa pesquisa, além das atividades correntes dos cursos de graduação, desenvolvem projetos sociais e pesquisa na FAAG. Aprendem, desta maneira a trabalhar com dados e projetos sociais ao mesmo tempo que adquirem responsabilidade social.
A FAAG une educação e trabalho como base de uma ação social sem distinção de raça, credo ou segmento político no atendimento às famílias, crianças, adolescentes e população em geral que possam estar em situação de risco social e pessoal ou não.
De forma global, a missão da FAAG é contribuir para o desenvolvimento sustentado de Agudos e região e para o bem estar e a qualidade de vida da população de seu entorno, através da formação de recursos humanos de alta competência, empreendedores, promotores de mudança e socialmente responsáveis; e do desenvolvimento e da disseminação da cultura e do conhecimento em um ambiente dinâmico de pesquisa e de criação.
Para realizar sua missão e cumprir suas finalidades, a Faculdade de Agudos, de acordo com o que dispõe o seu Regimento e com as ações desenvolvidas desde a sua criação, tem como objetivos:
Alguns dos Projetos Sociais desenvolvidos pela FAAG podem ser conhecidos através do link Projetos Sociais.
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