Assessoria de Imprensa – 11/01/2008 O ano de 2008 promete ser promissor para a FAAG. Além dos projetos sociais que a faculdade desenvolve e que devem crescer ainda mais, dois novos cursos devem passar a integrar, ainda este ano, a grade de opções em graduação da faculdade: Engenharia da Produção e Letras. Moradores de Agudos e de cidades próximas terão um motivo a mais para estudar na FAAG, que já se consagra como um das mais conceituadas instituições de ensino superior da região de Bauru. “Com esses dois novos cursos de graduação, também pretendemos ampliar o número de alunos. Mas, manter a qualidade do ensino continua sendo nosso principal foco e o aluno pode estar certo que este será o seu diferencial no mercado de trabalho”, destaca Márcia Regina Vazzoler, sócia-mantenedora da FAAG. De acordo com ela, a expectativa é receber cerca de 200 novos alunos com a viabilização dos cursos de Letras e Engenharia da Produção. Os projetos sociais, principal marca da FAAG, devem crescer ainda mais com a implantação das novas graduações, segundo Márcia. “Há sempre a preocupação por parte da FAAG em desenvolver ensino, pesquisa e extensão. Provavelmente, novos projetos surgirão com os novos cursos, pois cada projeto está diretamente relacionado com a extensão dos cursos de graduação”, acrescenta. Para a sócia-mantenedora, o ano de 2007 foi importante e produtivo por vários fatores, entre eles, os resultados de vários projetos e a parceria com o sócio-mantenedor, Nelson Paschoalotto. “Em 2007 tivemos o planejamento da FAAG cumprido com sucesso. Muitos projetos que iniciaram em 2006 continuaram no ano passado, assim como aqueles que foram lançados em 2007, se mantiveram, graças à energia de seus coordenadores. Foi muito importante para a FAAG a parceria com o dr. Nelson Paschoalotto, que investiu em tecnologia e infra-estrutura, dando, assim, o suporte necessário para mantermos a qualidade do ensino que já existia. Com os projetos sociais a FAAG conseguiu criar oportunidades para crianças, jovens e adultos, incluindo, muitos deles, no mercado de trabalho”, destacou. Márcia também não esqueceu da vitória que a faculdade obteve no MEC. “Sem dúvida, o reconhecimento dos cursos da FAAG, com nota máxima em todas as dimensões na avaliação do MEC, foi a principal conquista do ano. Fechou um ciclo que aguardávamos há tempos, além de nos dar retorno do trabalho desenvolvido até o momento.” Lucien Luiz
Centros Acadêmicos distribuem presentes
Assessoria de Imprensa – 11/01/2008 A união dos centros acadêmicos de Administração e Pedagogia, da FAAG, possibilitou um Natal mais alegre para muitas crianças em Agudos. Através do projeto "Adote um Aluno", os graduandos conseguiram arrecadar fundos para comprar brinquedos e distribuir entre as crianças que participam do Programa de Apoio Pedagógico Informatizado (PAPI). A entrega foi realizada na FAAG, dia 15 de dezembro. Os universitários que colaboraram com a iniciativa receberão, em fevereiro, menção honrosa pelo ato solidário e como forma de gratificação. Lucien Luiz
Curso de Administração tem novo coordenador
Assessoria de Imprensa – 10/01/2008 O ano letivo de 2008 começa com novo coordenador para o curso de Administração da FAAG. O professor Marcos Antônio Bonifácio, que já lecionava algumas disciplinas no curso, assume a partir deste ano o cargo que, até dezembro passado, foi ocupado pelo professor Sidnei Dalberto Bento. De acordo com a direção da faculdade, a troca de comando segue apenas um planejamento de rotatividade entre os docentes da área. Apesar de assumir o novo cargo, Bonifácio não vai ficar longe da sala de aula, já que se dedicará ao novo posto três vezes por semana. O novo coordenador, que é formado em Administração de Empresas pela Universidade de Araraquara (Uniara), com mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente, pela mesma instituição, promete movimentar o curso com o desenvolvimento de inúmeros projetos. Empolgação não falta. “Vamos trabalhar bastante, buscando sempre a melhoria do ensino para o aluno e destacar a FAAG através dos programas que pretendemos pôr em prática. Posso dizer que a disposição para isso tudo está grande”, completa ele. E a primeira ação do novo coordenador é o lançamento de um livro, cuja autoria seria de todo o corpo docente de Administração da faculdade. Toda a estrutura da obra ainda está em fase de definição, mas o volume teria como tema central a função do administrador. Segundo o professor, a idéia é mostrar aos alunos o leque de oportunidades que a graduação em Administração oferece. “O objetivo principal é esse, dar uma dimensão do mercado de trabalho, quais as funções que podem ser exercidas e onde, de fato, podem trabalhar”, explica Bonifácio. De acordo com ele, se tudo correr bem, a obra será lançada ainda este ano. “Além de beneficiar os alunos, os professores sairiam ganhando também, já que a publicação de livros no mundo acadêmico de hoje é uma necessidade. Por outro lado, seria uma forma da faculdade mostrar que incentiva a pesquisa e a publicação de títulos”, acrescenta. O segundo projeto que Bonifácio promete se empenhar é na viabilização de cursos de pós-graduação com gestão nas áreas dos três cursos oferecidos pela faculdade: Administração, Pedagogia e Turismo. Mas o planejamento do novo coordenador, assim como o seu entusiasmo, não param por aí. Ele vislumbra ainda fazer uma parceria com a coordenação do curso de Turismo para desenvolver em Agudos o chamado turismo ecológico. Trata-se de uma atividade que, além de oferecer lazer ao turista, incentiva a prática de atitudes ecologicamente corretas. Bonifácio frisa que o turismo ecológico não deve ser confundido com o turismo rural. “Trata-se de uma prática de lazer que, ao fazer uma trilha, o turista poderá aprender sobre mata ciliar, por exemplo, ou plantar uma árvore, recolher algum material que possa degradar a área onde está visitando”, explica o professor. Ainda no segmento de meio ambiente, o novo coordenador quer desenvolver um projeto de geomonitoramento para acompanhar, via satélite, as áreas verdes de proteção da cidade de Agudos. “Ainda estamos elaborando e estudando essas duas propostas, mas até o segundo semestre elas devem estar prontas, inclusive para serem inscritas no processo de seleção, para aquisição de financiamento, da Petrobras”, conclui. Quem é Marcos Bonifácio Marcos Antônio Bonifácio, 41 anos, é formado em Administração de Empresas pela Universidade de Araraquara (Uniara), com mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente pela mesma faculdade. Mais recentemente, no ano passado, concluiu sua especialização em Engenharia da Produção – curso que a FAAG deve oferecer em breve – na Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Bauru. Bonifácio atua na iniciativa privada há cerca de 20 anos e hoje, ocupa o cargo de coordenador de planejamento da área de manutenção na Duratex, em Agudos. Lucien Luiz
Ajustes ajuda por finanças em dia
Jornal da Cidade – 06/01/2008 O começo do novo ano traz consigo, invariavelmente, um velho problema que compromete a qualidade de vida dos brasileiros comuns: o das dívidas. Depois de gastar todo o dinheiro do 13.º salário com festas e presentes, muitas pessoas irão entrar em janeiro sem recursos para pagar à vista os impostos predial e territorial urbano (IPTU) e sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA). Para piorar, nesta época as famílias costumam estar com parte expressiva de seu orçamento comprometida com matrículas de colégios particulares e listas de material escolar. Não há fórmulas mágicas para fugir do aperto: se não quiserem se afundar no endividamento, as pessoas precisam frear o consumo e cortar os gastos supérfluos do dia-a-dia. Esta, pelo menos, é a recomendação feita por economistas consultados pelo Jornal da Cidade a respeito do assunto. “Temos de aproveitar o começo do ano para refletir como estamos levando nossa vida financeira. As pessoas precisam entender que não podem adotar um padrão de vida que não seja condizente com seus rendimentos”, pondera o economista bauruense Reinaldo Cafeo. O ideal, explicam os economistas, seria que todo mundo tivesse reservado dinheiro para saldar as dívidas já em janeiro. “Pagando as contas à vista, as margens de negociação aumentariam e as pessoas teriam condições de obter descontos – inclusive nos impostos”, explica a professora do curso de administração da Faculdade de Agudos (Faag) Márcia Elaine da Silva Almeida. Contribuintes que quitam o IPVA antecipadamente, por exemplo, obtêm uma redução de 3% no valor total do tributo. Para se ter uma idéia de quanto IPVA, IPTU, taxa de matrícula e material escolar comprometem a renda das pessoas nesta época do ano, o economista bauruense Carlos Sette realizou, a pedido do JC, uma projeção baseada no orçamento de uma família bauruense (cuja identidade não será revelada) composta por quatro indivíduos – mãe, pai e dois adolescentes que estudam em colégio particular. A renda do grupo em questão é de aproximadamente R$ 2.000,00 ao mês. Caso quisesse pagar à vista o IPVA de seus dois automóveis populares usados, o IPTU da casa localizada na Vila Falcão e as taxas de matrícula do colégio dos filhos (o valor das apostilas usadas no curso está incluso nas mensalidades das escola), o casal seria obrigado a gastar R$ 1.980,00, de uma só vez. Sobrariam apenas R$ 20,00 para alimentação, remédios, energia elétrica, água e telefone. Fuja dos bancos Segundo o economista, a opção para aqueles que não guardaram o 13.º e não possuem algum tipo de aplicação bancária é fazer o pagamento parcelado dos tributos. Nesse caso, por exemplo, o valor do IPVA poderia ser dividido em até três parcelas, a uma taxa de juros de 3,09% ao mês. Ainda assim, a família ficaria durante três meses com metade da renda comprometida com tributos e taxas de matrícula. “Vamos tentar eliminar algumas despesas do cotidiano e, em último caso, iremos recorrer ao cheque especial”, explica Angélica, mãe da família que teve o orçamento analisado por Carlos Sette. Emprestar dinheiro de bancos ou financeiras para quitar os impostos não é algo vantajoso, explica Sette. “A taxa de juros praticada por essas categorias de crédito é muito alta (cerca de 85% ao ano)”, diz ele. As únicas linhas de financiamento preferíveis ao parcelamentos do IPVA proposto pelo governo são os empréstimos consignados (com desconto em folha de pagamento). Isso porque tais modalidades de crédito cobram taxas de juros bem mais baixas do que os 3,09% mensais com que o contribuinte teria de arcar caso resolvesse quitar o tributo de maneira parcelada. Rodrigo Ferrari
Organização é a chave contra a dúvida
Jornal da Cidade de Bauru – 06/01/2008 Não existem fórmulas mágicas para se livrar das dívidas de começo do ano, garantem os especialistas. “A única solução é organização. Por exemplo: todo mundo sabe que, em janeiro, vencem os impostos predial e territorial urbano (IPTU) e sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA), mas pouca gente reserva o 13.º salário para pagar tais tributos. Em vez disso, as pessoas preferem gastar todo o dinheiro extra que recebem em dezembro com presentes e festas e acabam ficando sem condições de honrar os compromissos que assumiram”, avalia o economista Carlos Sette. Pessoas que se prepararam para janeiro terão condições de obter descontos quando forem pagar as contas. Foi o que ocorreu com a dona de casa Ana Lúcia de Andrade Volpe, 42 anos. Ela não gastou o 13.º salário do marido em dezembro – preferiu guardá-lo – e agora poderá quitar à vista o IPVA, aproveitando, dessa forma, o desconto de 3% oferecido pelo governo do Estado. A comerciante bauruense Sônia Fumiko Otofuji, que não recebe 13.º salário, costuma deixar dinheiro reservado para as despesas de começo de ano. Ela pretende quitar IPTU à vista e pagar o IPVA de maneira parcelada. “Se não nos prevenirmos para janeiro, corremos o risco de terminar o ano no aperto”, pensa ela. De acordo com a economista Márcia Elaine da Silva Almeida, o ideal seria que as demais pessoas começassem a se mirar nos exemplos de Volpe e Otofuji. “Se reservarmos uma pequena quantia, todos os meses, chegaremos em janeiro com dinheiro suficiente para cobrir todas as nossas despesas”, pensa. Economistas também alertam que as famílias devem aprender a evitar gastos desenfreados, principalmente nos primeiros meses do ano, quando se encontram com grande parte da renda comprometida com impostos, taxas de matrícula, listas de material escolar e dívidas adquiridas em dezembro. “Hoje, muita gente adota um padrão de vida que não é compatível com o salário que recebe. Parece que os consumidores se deixam levar muito mais pelo lado emocional do que pelo racional na hora da compra. Adquirem produtos supérfluos e depois não são capazes de pagá-los”, avalia o economista bauruense Reinaldo Cafeo. Tanto ele quanto Sette recomendam cortes no orçamento como forma de deter o avanço das dívidas. “Ninguém pode gastar mais do que ganha – isso vale tanto para as pessoas quanto para os países”, diz Sette. “É possível eliminar gastos sem sacrificar nossa qualidade de vida. Temos que nos conscientizar de que o ato de se desfazer de um objeto supérfluo é menos prejudicial do que você passar noites em claro por conta de uma dívida impagável”, pondera Cafeo. Colégios Consumidores devem estar atentos, também, aos valores de mensalidades cobrados pelos colégios particulares, alertam os economistas. “Sempre que houver algum reajuste, os pais têm o direito de exigir que a escola apresente uma planilha anual de custos que justifique os aumentos”, explica o economista bauruense Reinaldo Cafeo. A professora do curso de administração da Faculdade de Agudos (Faag) Márcia Elaine da Silva Almeida lembra que negociação é essencial na hora de acertar os valores da mensalidade escolar. “Os pais precisam lembrar que os colégios necessitam de alunos para continuar funcionando”, aconselha. Foi dessa forma que a dona de casa Ana Lúcia de Andrade Volpe, 42 anos, conseguiu reduzir significativamente os gastos com a escola do filho de 5 anos de idade. “O colégio sempre está disposto a negociar, pois não está a fim de perder alunos”, diz. Atualmente, ela paga R$ 260,00 de mensalidade para uma escola situada na zona sul da cidade. Rodrigo Ferrari
Compra de materiais escolares exige pesquisa e atenção
Jornal da Cidade de Bauru – 06/01/2008 Pesquisa – muita pesquisa – e atenção aos itens menores. Estas são as dicas dos economistas para os consumidores na hora de comprar o material escolar. “Os pais devem deixar a lista em diferentes papelarias e optar por aquela que praticar os menores preços”, recomenda a professora do curso de administração da Faculdade de Agudos (Faag) Márcia Elaine da Silva Almeida. De acordo com ela, os consumidores precisam estar atentos aos valores que as lojas cobram pelos produtos menores, como borracha, papel sulfite, lápis e caderno, pois é justamente nesses itens que costumam ocorrer as maiores variações de preço – há casos em que as diferenças chegam a 300%. “Produtos de maior valor (livros, por exemplo) costumam ser tabelados e seu preço não varia muito de um lugar para o outro”, explica Almeida. Outra opção a ser adotada pelos pais seria “parcelar” a lista de materiais, ou seja, adquirir agora apenas os itens que serão de fato usados pela criança no começo do ano e deixar para mais tarde a compra dos demais produtos. O economista bauruense Reinaldo Cafeo aconselha que os pais se unam para realizar compras cooperadas de material escolar. “Dessa forma é possível obter bons descontos na hora da negociação”, diz ele. O economista alerta, porém, que os pais não devem se deixar levar pelo gosto dos filhos. “As crianças tendem a escolher produtos de grife, que, em geral, são bem mais caros que os demais”, lembra. Rodrigo Ferrari
FAAG realiza novo Processo Seletivo
Assessoria de Imprensa – 04/01/2008 A FAAG realiza no próximo dia 20 de janeiro o processo seletivo de começo de ano, oferecendo 330 vagas entre os cursos de Pedagogia, Administração e Turismo. As inscrições, cujo investimento é de R$ 15,00, podem ser feitas até o dia 18 na sede da faculdade (avenida Celso Morato Leite, 1.200, em Agudos) ou através do próprio site. A prova será aplicada a partir das 9h na FAAG, mas é importante que os candidatos cheguem com 30 minutos de antecedência. Desde o ano passado os três cursos oferecidos pela faculdade são reconhecidos pelo MEC, inclusive com emissão de diploma de graduação. Neste ano, o curso de Engenharia de Produção deve entrar para a grade das opções de graduação da FAAG. Mais informações sobre o curso e o processo seletivo deste mês podem ser obtidas através do telefone 3262.9400. Lucien Luiz
Mãos que Falam se apresentam na casinha do Papai Noel
Assessoria de Imprensa – 03/01/2008 O coral “Mãos que Falam”, da FAAG, marcou presença em mais um importante evento da região. Em dezembro, o grupo se apresentou na Casinha do Papai Noel, na Praça Portugal, em Bauru. Todos se encantaram com a apresentação, que ocorreu em meio ao clima de Natal e da presença do bom velhinho. A Casinha do Papai Noel faz parte da campanha “Natal Tamanho Família – O Melhor Natal do Nosso Mundo”, uma iniciativa do Jornal da Cidade. O coral “Mãos que Falam” tem ganhado projeção regional. Em 2007, fez inúmeras apresentações fora de Agudos. Em junho, quando participou de um festival em Barra Bonita, ganhou o prêmio revelação da mostra. O grupo é formado por crianças e adolescentes surdos e coordenado pela professora-doutora e sócia-mantenedora da FAAG, Márcia Reginal Vazzoler. Lucien Luiz
FAAG recebe brinquedos da Duratex
Assessoria de Imprensa – 21/12/2007 A seriedade dos projetos desenvolvidos pela FAAG está resultando em importantes parcerias. Neste mês de dezembro, a faculdade recebeu a doação de 143 brinquedos da empresa Duratex, de Agudos. As peças, destinadas a crianças de 3 a 10 anos de idade, serão usadas nas Brinquedotecas da FAAG (tanto a instalada na Faculdade quanto a instalada na Penitenciária 2 (P2) em Bauru), que são coordenadas pela professora Eliane Aparecida Zulian Delázari. Tratam-se de bolas, bonecas, carrinhos e outros acessórios, muito importantes para a estimulação lúdica das crianças. "Esses brinquedos são muito bem-vindos e importantes porque vão ajudar no processo de aprendizagem da criança, que é o principal objetivo desse projeto. O brincar é muito importante, porque ele estimula o bom relacionamento, um comportamento mais adequado, além de tornar a criança mais comunicativa. E todos esses resultados já estão sendo percebidos nas crianças atendidas pelas Brinquedotecas", comenta Delázari. Hoje, o projeto atende menores de 3 a 5 anos, moradores de Agudos além de crianças na P2 em Bauru. Lucien Luiz A empresa doou mais de 140 brinquedos à FAAG.
Leitura é sempre bem-vinda e essencial
Assessoria de Imprensa – 21/12/2007 O mundo está em constante transformação. Fatos ocorrem a todo momento e a história muda a cada instante. Um cenário onde o volume de informações é imensurável, obrigando cada vez mais as pessoas (independentemente da área profissional em que atuam) a ler e a se atualizar incessantemente. A leitura de livros, jornais, revistas, textos onlines, não é apenas uma necessidade que precisa ser preenchida na escola ou no trabalho, mas sim uma ferramenta que possibilita ao cidadão uma independência política (no sentido amplo da palavra), que é vital para se sobreponha à alienação e conquiste seu espaço social que lhe é de direito. Na FAAG, os alunos não têm motivos para deixar de aderir a essa prática, tão saudável e importante no dia-a-dia. A faculdade dispõe de uma biblioteca com mais de cinco mil títulos, dos mais variados gêneros, capazes de agradar os mais exigentes leitores. No caso dos alunos, o livro pode ser retirado e devolvido em fevereiro do ano que vem, no retorno às aulas. Já os visitantes têm a possibilidade de consultá-los, quando e o tempo que quiserem, na biblioteca. E as férias são um bom momento para adquirir ou, em alguns casos, reforçar ainda mais esse hábito. "A leitura é o caminho para o conhecimento, porque ela renova o pensamento, enriquece o vocabulário e agrega informações", diz Viviane Lazarini, bibliotecária da FAAG. "Seja a pessoa o profissional que for, através da leitura, ela consegue melhor comunicação no ambiente de trabalho, além de adquirir um senso crítico para defender ou rever seus posicionamentos", conclui. Principalmente no ensino superior, os alunos devem considerar a leitura muito mais que o cumprimento de uma atividade disciplinar, mas uma prática cotidiana. Lucien Luiz Nessas férias escolha um livro para ler