< >Assessoria de Imprensa – 28/09/2009
< >Não é só para o governo que o Brasil já superou a crise mundial. Economistas, especialistas financeiros e muitos outros profissionais do mercado econômico concordam com o otimismo do presidente Lula e acreditam que o pior já passou. A situação, no entanto, é ainda melhor para quem investe nos estudos. A expectativa, agora, é de que o mercado absorva profissionais preocupados com a qualificação e que apresentem diferenciais que possam ser decisivos num momento de instabilidade, seja dentro ou fora da empesa.
< >“O crescimento que teremos pela frente sempre exigirá um maior grau de conhecimento e profissionalismo. Por esse motivo, os profissionais sempre serão muito mais exigidos em suas atividades para que apresentem melhores resultados. Desta maneira, para os profissionais que não contam com tanto desenvolvimento educacional, a busca pela graduação é um marco relevante e já para aqueles que se graduaram a ampliação do nível de conhecimento e networking em uma pós graduação faz toda a diferença”, sugere Claudio Garbi, vice-diretor acadêmico da FAAG.
< >Segundo ele, o mercado de trabalho de hoje pede uma mescla de diferenciais entre teoria e prática. “Por esse motivo, a realização efetiva de estágios, conhecimento teórico apurado na pesquisa e participação de grupos de estudo no período acadêmico amplia e intensifica as chances de uma inserção do recém-formado no mercado”, acrescenta Garbi.
<>Nova língua e extensão
< >No mercado de trabalho competitivo de hoje, ter fluência numa outra língua – preferencialmente o inglês – e mais aprofundamento acadêmico na área em que se atua são ferramentas essenciais para garantir-se na ativa.
< >“A especialização é muito relevante, bem como a participação de programas fora do país, seja em línguas ou mesmo na área de atuação do profissional”, destaca Garbi.
< >O professor lembra que é muito importante para o profissional buscar conhecimento em outros países, já que o mercado brasileiro valoriza muito currículos versáteis, complementados no Exterior.
< >“Recomendo a extensão, porque continua sendo muito bem vista, principalmente pela ampliação da internacionalização do Brasil e a necessidade de se comunicar e gerenciar atividades em outras nações”, conclui.
<>Lucien Luiz