< >Assessoria de Imprensa – 19/03/2010
< >Ao contrário da realidade de muitas profissões, o mercado de engenharia está aberto, carente de profissionais especializados. No Brasil, sobram 20 mil vagas para engenheiros, uma demanda que as faculdades não conseguem dar conta.
< >“A categoria dos engenheiros no Brasil, segundo o Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), representa cerca de 70% do PIB brasileiro, ou seja, quase a totalidade dos negócios tem envolvimento com alguma área da engenharia. Diante disso, a necessidade de engenheiros se faz presente”, ressalta Valdenei Garcia Ferreira, coordenador do curso de Engenharia de Produção da FAAG.
< >Além de uma possibilidade maior de emprego, o engenheiro também tem o atrativo do salário, cuja média em início de carreira pode chegar a R$ 4.500. “O curso de engenharia, além de permitir o ingresso em setores de ponta da indústria e dos serviços, possibilita uma carreira e remuneração atrativas”, acrescenta Ferreira.
< >Claudio Garbi, vice-diretor acadêmico da FAAG, lembra que o Brasil passa por um grande período de crescimento, o que amplia a exigência de profissionais cada vez mais capacitados, inclusive no segmento da engenharia.
< >“As empresas evoluindo, passam a demandar drasticamente de profissionais que atuam dentro desta área. Por esse motivo, o foco na qualidade aumenta também e uma boa formação deve garantir tal elemento. As pessoas que estão no mercado já estão usufruindo desta elevada demanda por profissionais, bem como os que estão nos cursos poderão ficar ainda com melhores perspectivas”, sentencia.
< >Nível superior
< >Muitas empresas, na tentativa de preencherem as lacunas do mercado ocasionadas pela falta de engenheiros, recorrem a técnicos da área. Uma alternativa que, na visão de Garbi, apenas limita o crescimento da empresa e, sobretudo, de se consolidar no mercado.
< >“A amplitude de atuação, bem como a perspectiva de crescimento, são significativamente diferentes. O técnico é preparado para atuar em uma atividade em específico, o engenheiro pode monitorar todas as atividades dos técnicos, mas sempre com uma visão prática e ainda mais, com um foco gerencial, comandando outros engenheiros ou grandes grupos de pessoas operacionais, ou seja, os técnicos”, ressalta Garbi.
< >Lucien Luiz
