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Alunos da FAAG visitarão BOVESPA

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Assessoria de Imprensa – 18/09/2007 A FAAG, através das professoras Fabiana Xavier Vieira Zanella e Márcia Elaine da Silva Almeida, está organizando uma visita técnica à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A excursão está programada para o dia 17 de outubro e, inicialmente, está aberta apenas para alunos do curso de administração. Os interessados devem se inscrever na recepção da faculdade com Viviane ou Ieda. O investimento é de R$ 38,00, cujo pagamento deve ser efetuado até o dia 7 de outubro. Os visitantes conhecerão as dependências da Bolsa, assistirão a um filme institucional e a uma palestra sobre o funcionamento da instituição. Além disso, conhecerão uma sala de simulação. As vagas para a visita são limitadas. A saída está programada para as 7h e o retorno para as 22h. Outras informações podem ser adquiridas através do telefone (14) 3262-9400. Lucien Luiz

18/09/2007 / 0 Comentários
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90% das pesquisadas nasceram na cidade

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Jornal da Cidade – 16/09/2007 – Rita de Cassia Cornélio Cerca de 90% das microempresas pesquisadas nasceram em Agudos e 33% delas estão estabelecidas há mais de 10 anos; 30% de seis a 10 anos e 37%, de um a cinco anos. “Uma característica da micro e pequena empresa está relacionada ao foco do seu dirigente. A grande maioria foca seus esforços na realização de suas atividades fins, deixando seus controles para depois. Esse “depois eu cuido disso” se torna uma armadilha, pois a cada dia as tarefas se acumulam, geralmente suas atividades fins ocupam grande parte do seu tempo, dificultando a análise de suas movimentações e atualização de seus controles”, diz o professor Zenildo de Abreu. Para ele, os fatores críticos de sucesso estão relacionados à gestão financeira. Os dados não se distanciaram dos dados de órgão que acompanham as micros e pequenos. No relatório do GEM 2006, 22,8% do encerramento das atividades dos empreendedores estão relacionados a razões financeiras. Dados do Sebrae apontam que 24,1% estão relacionado a formação e manutenção do capital de giro. As empresas da família Sandri nasceram em 79 na cidade de Agudos. Para se manterem no mercado, fazem a ‘lição de casa’. Têm fluxo de caixa, preços competitivos, novidades, prestação de serviços e investem no atendimento personalizado. O segredo fica por conta de uma carteira de clientes que compra na ‘ficha’. Claúdia Sandri explica que a empresa familiar investe em treinamento dos funcionários e na busca das novidades do mercado. “Eu acho que há empresário acomodado. Uma coisa é você estar com as portas abertas e o cliente entrar para comprar um saco de cimento. Na minha opinião, você não vendeu nada. Venda é quando o cliente entra para comprar um saco de cimento e leva além do cimento uma torneira, uma tinta. Para isso precisa treinamento, desempenho, pessoal capacitado, motivado.” O futuro das empresas, segundo ela, requer investimentos. “Temos planejamentos futuros, metas a serem cumpridas. Muitas empresas captam dinheiro em banco e compram a prazo dos fornecedores e vendem à vista através de financeiras. Não têm fluxo de caixa. Qualquer problema no meio do caminho, elas quebram.” Vivendo dois momentos Para Sandri, o antigo e o moderno se mantém. “Temos uma carteira de clientes antiga, eles compram na ficha, mas temos todas as opções mais modernas. “Vendemos na nota promissória, carnê, cartão, através de banco, financeira e crédito próprio.” Outro item essencial para se manter no mercado, de acordo com Cláudia Sandri é acompanhar a evolução do mercado. “Nós vamos em busca dos lançamentos. Participamos de feiras e eventos temos que oferecer as novidades. Visitamos as obras e fazemos sugestões.” ____________________ Empresas & Faculdades A amostra indicou que 92% dos empresários agudenses ainda não conhecem o que a Faag pode oferecer. A Empresa Jr FAAG tem seu escritório nas dependências da faculdade, onde as pessoas que já possuem seu empreendimento ou que esta idealizando seu próprio negócio, pode fazer contato. De acordo com o professor Zenildo de Abreu, os alunos estão prontos para oferecer consultorias às micro e pequenas empresas. “Esta é uma oportunidade para ambas as partes. Os alunos, de iniciar suas atividades profissionais por meio de consultorias e para os empreendedores de contar com o apoio técnico. “É preciso checar suas habilidades técnicas, pessoais e gerenciais. Depois deste exercício é muito importante traçar seus objetivos, ou melhor, fazer o que muitos não fazem ou não tem paciência de fazer, devido à pressa de ver seu projeto em atividade, é desenvolver seu plano de negócios”, ensina Abreu.  

16/09/2007 / 0 Comentários
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Microempresas de Agudos tem base familiar

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< >Jornal da Cidade – 16/09/2007 – Rita de Cássia Cornélio < >Pesquisa realizada pela Faag revela perfil de empresas e empresários do município < >Pesquisa realizada pelos alunos de Administração de Empresas da Faculdade de Agudos (Faag) revelou que 71% das microempresas do município operam no ramo comercial e que a maior parte delas tem dificuldades para trabalhar com fluxo de caixa, não conhece ou tem problemas de trabalhar com margem de contribuição e poucas fazem planejamentos futuros. A identificação dos problemas enfrentados pelos microempresários de Agudos motivou a Faag, através da Empresa Jr., a preparar um curso de Administração Financeira voltado a esse público. < >A pesquisa traçou um raio X dos estabelecimentos empresariais e foi desenvolvida em junho deste ano. Constatou que na cidade há 884 estabelecimentos empresariais, entre micro, pequenas e grandes empresas, sendo que 191 micro foram ouvidas. Deste total, 65% empregam até cinco funcionários, 21% entre seis e dez e apenas 12% dão emprego a mais de dez trabalhadores. < >A maioria das microempresas estabelecidas em Agudos atuam no ramo comercial, explica o coordenador da pesquisa, professor Zenildo de Abreu. “Setenta e um por cento delas operam no ramo comercial, enquanto 19% na área de serviços, 7% no segmento industrial e 3%, não responderam.” < >O resultou mostra ainda o perfil da microempresa, frisa o professor. “A grande maioria tem base familiar, o que é um comportamento normal. O empreendedor abre um negócio e conta com a participação de seus familiares.” < >Os fatores que determinam o tempo de vida de cada microempresa, segundo a pesquisa, estão relacionados ao gerenciamento financeiro e expectativas futuras. < >“A pesquisa demonstrou que a maior parte das empresas não trabalha com fluxo de caixa, não conhece ou tem dificuldades de trabalhar com margem de contribuição, relacionada com a formação do preço de venda e em relação ao futuro. Um número pequeno de microempresas tem planos traçados para o futuro.” < >Poucos minutos < >A distância entre Bauru, um pólo comercial, e a cidade de Agudos é um fator que influência no tempo de vida das microempresas de Agudos. Os 18 quilômetros que separam as duas cidades e o fácil acesso, por via de mão dupla, é um obstáculo para a sobrevivência dos empreendimentos. < >Para manter a fidelidade, os estabelecimentos buscam acompanhar as inovações do setor, facilitam o preço e investem em propaganda, explica a microempresária Cristiane Soares Pauletti. < >Há 18 anos no mercado de calçados e acessórios, ela não reclama. “Vendo cerca de mil pares de sapatos por mês. Acredito que a conquista do cliente é feita através da simpatia. Eu nasci em Agudos e conheço a maioria dos clientes, procuro cativar as amizades”, ensina. < >Para manter o cliente fiel à sua loja, Cristiane não poupa promoções. “Em final de estação faço promoção com descontos bem atrativos. Durante todo o ano, uso carro de som e outdoor para propaganda.” < >A busca pelo produto que está na moda e pelo que vai estar nos pés dos brasileiros na próxima estação, a microempresária faz através de revistas, visitas em feiras e pela Internet. “Meu marido é representante comercial de sapatos e isso facilita.” < >As empresas que tiveram melhor desempenho na pesquisa são aquelas administradas por pessoas que possuem ensino médio, diz o professor e coordenador da pesquisa, Zenildo de Abreu. < >“Podemos dizer que estes empresários conhecem ou buscam mais informações para o desenvolvimento de sua empresa. A pesquisa apontou que 3% dos microempresários são alfabetizados, 14% possuem o primeiro grau, 54% o ensino médio e 23% ensino superior.

16/09/2007 / 0 Comentários
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Deficientes descobrem Hipismo Rural

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Jornal da Cidade – 16/09/2007 – Luiz Galano Na manhã de ontem, 12 deficientes auditivos deram as primeiras cavalgadas rumo a um futuro que poderá ser de glória. Eles tiveram o primeiro contato com o hipismo rural no centro de treinamento Team Horse, fazenda situada ao lado do cartódromo Toca da Coruja, em Bauru. A intenção do grupo que idealizou a atividade é dar seqüência ao ciclo de aprendizagem e, quem sabe, patrocinar um futuro competidor. A iniciativa faz parte de uma parceria formada entre a Faculdade de Agudos (Faag), instituição que mantém há um ano o projeto “Mãos que Falam” – do qual fazem parte os deficientes em treinamento-, e o Núcleo Bauruense do Cavalo Quarto de Milha (NBQM). Além de possivelmente formar um futuro esportista, a intenção dos coordenadores das atividades também agilizar o processo de socialização e aprendizagem desenvolvido com esses jovens. Às 9h30 da manhã, logo na chegada, os participantes do grupo já demonstravam, em gestos e olhares, o entusiasmo com a novidade (muitos deles nunca tinham tido contato com cavalos). Um pouco receosos, eles visitaram as baias de descanso dos animais, fizeram carinho nos cavalos e até os alimentaram. Nessa etapa, apenas alguns sustos com os movimentos mais bruscos dos quarto de milha. Passado o período de reconhecimento, todos foram à pista de prova. Um a um, esses jovens acostumados a cuidados excessivos da família e até mesmo à exclusão das atividades de interação social, subiram na cela e sentiram o prazer de estarem livres e no comando. Galope A simbiose foi tamanha que muitos deles repetiram por várias vezes o passeio. Alguns até mesmo se destacaram no galope. Mas nada de mais, já que os cavalos eram guiados por um treinador para impedir acidentes, já que são preparados para provas de velocidade e podem sair em disparada a qualquer movimento mais brusco do cavaleiro. Carolina Gonçalves, 17 anos, já havia montado a cavalo anteriormente, algo que não fez a atividade perder a “magia”. Uma intérprete revelou o que a estudante sentiu. “Gostei muito, o cavalo é manso e quero andar mais”, afirma a garota. “Com certeza vou querer voltar”, completa. Segundo a coordenadora do projeto “Mãos que Falam” e também do setor de pesquisa e extensão da Faag, Márcia Vazzoler, a atividade não deixa de ser uma verdadeira terapia para as crianças. “Antes de iniciarmos o trabalho com eles, há cerca de um ano, esses jovens se negavam a sair de casa e se socializar. Ocorre algo parecido a um turista que chega num país desconhecido, de língua diferente e evita sair de casa para não ter que se comunicar. A Carol (Carolina Gonçalves), por exemplo, se excluía de atividades e até mesmo de visitas que chegavam em sua casa. Agora ela se relaciona com o mundo e tem até namorado”, revela. “Com certeza a atividade de hoje também será muito produtiva para o desenvolvimento deles”, completa Márcia. ____________________ Terapia e futuro A vice-presidente do Núcleo Bauruense do Cavalo Quarto de Milha (NBQM), Helena Herweg, destaca a ligação dos jovens com os cavalos. “A relação da criança com o cavalo é muito rica. Parece que um sente melhor o outro, entendem melhor as reações. E com pessoas deficientes, que desenvolvem outras habilidades, essa afinidade parece ser ainda maior. É uma simbiose excelente”, resume. Já para a presidente do NBQM, Paola Daré, a intenção é dar continuidade aos treinamentos das crianças visando o futuro delas. “Hoje é uma iniciação, o primeiro contato e a apresentação das provas seis balizas e três tambores”, explica. “A intenção é montar um calendário em conjunto com a Faag e tornar a atividade periódica”, completa. Segundo ela, se uma das crianças do grupo se destacar e tiver interesse em seguir no esporte, a associação dará total apoio nos treinamentos e competições. “O meu maior prazer vai ser colocar uma dessas crianças um dia em competição”, afirma a presidente do NBQM.

16/09/2007 / 0 Comentários
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Projeto da FAAG atende crianças na P2 de Bauru.

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Assessoria de Imprensa – 14/09/2007 Iniciativa tem o objetivo de educar os menores enquanto aguardam a visita das mães aos seus pais. Desde o mês de junho a Faculdade de Agudos (FAAG) desenvolve na Penitenciária 2 de Bauru o projeto “Brincando e Aprendendo”, que atende filhos de presos com até 10 anos de idade. A iniciativa tem o objetivo de evitar que as crianças fiquem no pátio do presídio, na companhia de outros presos, enquanto suas mães vêem o marido ou companheiro. Algumas visitas são íntimas. Os menores são assistidos com atividades pedagógicas coordenadas por professores e alunos bolsistas da faculdade. A sala onde funciona o espaço lúdico foi adaptada e decorada. Nela, as crianças assistem a teatros de fantoche, participam de contos de histórias, lêem gibis e livros infantis e participam de brincadeiras. “Antes, essas crianças ficavam com os presos que não recebiam visitas. Com esse projeto, conseguimos evitar esse contato e proporcionar que eles tenham algumas horas de lazer e aprendizado sobre valores morais. Além disso, são incentivados ao mundo da leitura, extremamente importante para qualquer criança”, comenta Márcia Regina Vazzoler, mantenedora da FAAG. Apesar de estar pouco tempo em prática, o projeto já mostra resultados satisfatórios, segundo a coordenadora Eliane Aparecida Zulian Delázari. Ela diz que muitas crianças tiveram sensível melhora de comportamento. “Os resultados estão superando nossas expectativas. O avanço dos menores na socialização tem sido muito significativo. Temos um menino, que era muito arredio quando começou a participar das atividades conosco. Hoje, ele está mais obediente e solidário com as outras crianças. Ensina os amiguinhos a guardar os materiais, agradece e se despede das pessoas”, conta Delázari. De acordo com a coordenadora do projeto, alguns menores têm comportamento difícil e enxerga o presídio como um ambiente normal de visita. “São esses aspectos que queremos mudar. Trata-se de uma cultura gerada pela própria família, que precisa ser alterada agora. Essas crianças não podem continuar com essa concepção, é necessário que aprendam a valorizar outras coisas, outros ambientes, outros costumes. Elas não podem continuar pensando que o presídio é um lugar bom para visitar ou viver”, destaca. Adesão Dos 16 alunos voluntários da FAAG que fazem parte do projeto, 12 são graduandos de pedagogia e quatro de administração. Carlos Augusto Martins Francisco, que cursa pedagogia, é um dos integrantes. Ele trabalha na penitenciária como agente de segurança e pesquisa sobre educação nos presídios e o trabalho de ressocialização através da educação. Para ele, o “Brincando e Aprendendo” oferece aos menores a possibilidade de ficar longe do mundo do crime e obter uma educação secundária. “Quando o projeto não era realizado, essas crianças vivenciavam o mundo do cárcere de maneira muito próxima. Elas conviviam com os demais detentos, que não hesitavam em fumar ou falar palavrões perto delas”, conta. “Hoje, elas têm a condição de ter uma educação secundária, suprindo as deficiências das escolas que freqüentam”, completa. O projeto é realizado aos domingos, das 8h às 15h30, atendendo cerca de 60 crianças. Em datas festivas, como o Dia dos Pais, esse número, praticamente, dobra. Os interessados em fazer parte do “Brincando e Aprendendo” devem entrar em contato na FAAG pelo telefone (14) 3262-9400. Lucien Luiz

14/09/2007 / 0 Comentários
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Alunos participam de oficina de bonecos

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Assessoria de Imprensa – 13/09/2007 Graduandos do curso de pedagogia da FAAG participaram na terça-feira, 11 de setembro, de uma oficina de bonecos. A atividade foi ministrada por duas alunas de artes cênicas da Universidade do Sagrado Coração (USC), de Bauru, com o objetivo de complementar o conteúdo pedagógico dos alunos da FAAG. A partir de material reciclável, como garrafas plásticas, jornal, espuma, madeira e tecido, os estudantes aprenderam a produzir bonecos de fantoche e marionetes. “É interessante porque um recurso como esse (o boneco) prende a atenção do aluno e contribui muito para o desenvolvimento da criança em sala de aula”, comentou Luciléia Orestes, do primeiro ano de pedagogia. “Acho que é válido em razão de ser mais um recurso para o professor na classe. O aluno aprende brincando”, emenda Juliane Rafaele Leandro, também do primeiro ano de pedagogia da FAAG. De acordo com Lidiane Lunardeli, que ministrou o curso ao lado de Janaína Arruda, além dos benefícios pedagógicos, os bonecos também são viáveis economicamente, em especial nas escolas públicas, onde nem sempre há estrutura suficiente para o desenvolvimento de planos pedagógicos. “O custo é quase zero. A escola só terá de arcar com fita adesiva, cola e tinta. Os demais materiais podem ser trazidos de casa pelos alunos, já que não é preciso comprar nada, por serem recicláveis. Até casca de ovo serve”, acrescenta Lunardeli . Lucien Luiz

13/09/2007 / 0 Comentários
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Para professores Semana de Administração supera expectativas

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Assessoria de Imprensa – 11/09/2007 Os resultados da 5.ª Semana de Administração da FAAG foram além do esperado, conforme avaliam os professores da faculdade. O evento ocorreu entre 3 e 5 de agosto, com a participação maciça de alunos, docentes e visitantes. Durante os três dias, o público lotou o pátio da instituição para conferir as palestras apresentadas. "Praticamente 98% dos alunos compareceram durante todos os dias do evento, assim como o número de visitantes também foi grande. O ganho foi de todos, porque puderam vivenciar a prática de empreendedores, ampliando o conhecimento adquirido em sala de aula", comentou a professora Gislaine Zanetti, uma das coordenadoras da Semana de Administração. Para a professora Márcia Elaine da Silva Almeida, que também fez parte da coordenação do projeto, os graduandos tiveram a chance vivenciar os conhecimentos sobre empreendedorismo. "Avalio que para os alunos foi um crescimento fantástico, já que tiveram a oportunidade de ouvir pessoas que têm carreira acadêmica e sucesso empresarial. Dentro do curso de administração, enfatizamos todas essas qualidades e objetivos. Para eles, foi uma visão grandiosa", avaliou. Na opinião da professora Bete Zambello, outra integrante da coordenação do evento, a Semana de Administração também foi um sucesso. "O fato dos alunos terem conseguido livros para sortear entre os participantes, deu um estímulo diferente. Nesta edição, em especial, os graduandos se preocuparam em trazer pessoas de fora para conhecer a faculdade e participar do evento. A tendência é que a cada ano esse evento seja cada vez melhor", completou. No primeiro dia do encontro, a psicóloga Renata Caputo, pós-graduada em gestão de pessoas pela Faculdade Getúlio Vargas (FGV) e analista de RH da VH Consultoria, de Bauru, ministrou palestra sobre como se destacar num processo seletivo. Ela destacou que se trata de uma tarefa que exige não só competência do candidato, mas, sobretudo, clareza e objetividade na hora de mostrar interesse através do currículo. "Trata-se do cartão de visitas do candidato e, por isso, a impressão que deve ser passada é a melhor possível", completou. Segundo Caputo, o currículo não precisa ser um calhamaço de papéis, mas tem de possuir, fundamentalmente, os dados pessoais do candidato, como nome completo, idade, endereço, telefones para contato e email. "Tem muita gente que se esquece de colocar essas informações, que são essenciais. Acredite, já recebi currículo sem nome e telefone", comentou. Empregabilidade foi o tema do segundo dia do evento. O diretor do Grupo Lwart, de Lençóis Paulista, Ricardo Salaro Neto, ministrou palestra sobre o assunto para uma platéia que ultrapassou a marca de 200 pessoas. Entre os aspectos abordados, o empresário foi incisivo na questão sobre como se tornar atraente para o mercado de trabalho. A principal característica, segundo ele, é ser capaz de transformar o conhecimento adquirido em realizações. "Ser um profissional empregável depende de cinco competências básicas: conhecimento, capacidade emocional, habilidades comportamentais eficientes, capacidade intelectual e capacidade física. O emprego exige das pessoas um esforço bastante grande, a necessidade de estar preparado não só para o trabalho, mas também para a vida", ressaltou. O último dia da 5.ª Semana de Administração da FAAG contou com a presença dos empresários Nelson Paschoalotto, dono da maior empresa de recuperação de crédito da região de Bauru e sócio-mantenedor da faculdade, e João Carlos de Almeida, o João Bidu, proprietário da Editora Alto Astral, que se destaca como uma das maiores e mais reconhecidas no Interior do Estado de São Paulo. O público, que mais uma vez lotou o pátio da faculdade, teve a oportunidade de conferir a trajetória profissional desses empresários, que contaram um pouco do início de seus projetos e falaram sobre empreendedorismo. Eles defenderam o comprometimento e a perseverança para chegar ao sucesso. "Estar se capacitando freqüentemente e, sobretudo, ser comprometido com o trabalho, respeitando todas as regras impostas pela empresa, são requisitos básicos para se manter no emprego. Acho que quando a gente respeita regras e está comprometido com a empresa, abre muitos caminhos", ressaltou Paschoalotto. Para João Bidu, perseverança é fundamental. "Acreditar no sonho, ter persistência, pé no chão, saber que os primeiros anos serão de dificuldades e que os ganhos virão só num segundo momento, são a base para quem está começando, seja qual for o ramo", concluiu. Lucien Luiz

11/09/2007 / 0 Comentários
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Paschoalotto e João Bidu defendem comprometimento

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Assessoria de Imprensa – 06/09/2007 O último dia da 5.ª Semana de Administração da FAAG contou com a presença dos empresários Nelson Paschoalotto – dono da maior empresa de recuperação de crédito da região de Bauru e sócio-mantenedor da faculdade – e João Carlos de Almeida, o João Bidu, proprietário da Editora Alto Astral, que se destaca como uma das maiores e mais reconhecidas no Interior do Estado de São Paulo. O público, que mais uma vez lotou o pátio da faculdade, teve a oportunidade de conferir a trajetória profissional desses empresários, que contaram um pouco do início de seus projetos e falaram sobre empreendedorismo. Eles defenderam o comprometimento e a perseverança para chegar ao sucesso. Abaixo, confira a entrevista que Paschoalotto concedeu à assessoria de imprensa da FAAG e, em seguida, o bate-papo com João Bidu. Nelson Paschoalotto –‘Mercado exige comprometimento’ Qual a postura profissional que se deve ter para manter o emprego e crescer dentro da empresa? Nelson: Estar se capacitando freqüentemente e, sobretudo, ser comprometido com o trabalho, respeitando todas as regras impostas pela empresa. Acho que quando a gente respeita regras e está comprometido com a empresa, já começa a abrir caminho. Trabalhar, simplesmente para cumprir horário e receber o ordenado no final do mês não basta. Durante sua apresentação, o sr. destacou a importância da criatividade no contexto do empreendedorismo. Nelson: Pois é. Iniciar um projeto, sempre é uma tarefa difícil e trabalhosa, por isso, a criatividade, a inovação, têm de existir. O empreendedor também não pode desistir nunca. Hoje, qual o principal desafio que as pessoas têm de vencer no mercado de trabalho? Nelson: O medo de fazer as coisas. Quem quer realizar alguma coisa tem, simplesmente, que fazer. Quando existe medo disso ou daquilo, a realização fica comprometida. As empresas precisam de pessoas que saibam enfrentar desafios. Na opinião do sr., qual o perfil ideal do trabalhador? Nelson: O trabalhador interessante é aquele que se preocupa em estar capacitado, informatizado, em aprender e em demonstrar comprometimento com o local de trabalho. Mesmo que ele for ficar dois meses na empresa, ele tem de estar comprometido, focado com ela. João Bidu – ‘Acreditar e enxergar além’ Qual o segredo para obter o sucesso? João Bidu: É difícil a gente definir. Claro, que o sucesso advém de muito trabalho, de saber aproveitar oportunidades, acreditar e de ver uma luz onde ninguém está vendo nada. Mas, é complicado passar isso para as pessoas. Eu, por exemplo, vi uma oportunidade onde ninguém enxergava nada. Em 1986, quando lançamos a revista Guia Astral, todo mundo achava que era uma loucura, porque já havia uma revista de horóscopo, da Editora Abril. Falavam que não tinha espaço para mais nenhuma e que horóscopo só vendia no final do ano. Resolvemos ver se tudo isso era verdade e descobrimos que não, que havia um nicho de mercado totalmente inexplorado, tanto que a Guia Astral teve um sucesso retumbante. Em seguida, lançamos mais duas revistas no mesmo segmento. Portanto, a recomendação é acreditar e, lógico, arriscar, porque me lembro que eu tinha uma opção entre comprar um carro e fazer a revista. Resolvi guardar o dinheiro para desenvolver o projeto, que era o meu grande sonho. Poucas pessoas acreditaram, mas tudo acabou dando muito certo. Na opinião do sr., falta aos empreendedores acreditar mais em seus negócios? João Bidu: Não posso dizer que seja exatamente isso. Bem pelo contrário, hoje, as pessoas são muito melhor preparadas. Na época em que lancei a revista Guia Astral, eu não tinha nenhum preparo, porque havia feito faculdade de ciências físicas e biológicas, que nada tem a ver com o ramo editorial. Meu sócio também vinha de uma outra escolaridade e a nossa experiência era totalmente radiofônica. Colocamos na revista o que fazíamos no rádio, porque achamos que agradaria, e realmente agradou. Acho o jovem de hoje melhor preparado, mas, atualmente, as coisas são mais difíceis. Na época, não fizemos pesquisa nenhuma para saber como era o mercado editorial, simplesmente acreditamos, lançamos e deu certo. O sr. quer dizer que a concorrência é mais agressiva hoje? João Bidu: Muito mais. A concorrência, a competição no mercado, estão muito mais ferrenhas. Se lançássemos a Guia Astral hoje, nos moldes em que foi lançada, pode até ser, teria que contar com muita ajuda divina para dar certo, mas a chance de fracasso seria muito grande. A Guia Astral, quando lançada, era uma revista com apenas 32 páginas, enquanto a revista Horóscopo, da Editora Abril, tinha 64. A nossa era preto-e-branca, enquanto a concorrente tinha duas cores e era totalmente consolidada. Além disso, a Guia Astral tinha que custar mais caro que a revista líder para que não tivéssemos prejuízo. Mesmo assim, ela acabou emplacando. Vocês enfrentaram algum tipo de dificuldade no início? João Bidu: Dificuldade eu diria que não, porque desde o lançamento da revista as vendas foram muito boas. De 40 mil exemplares, conseguimos vender 23 mil. Para quem não era conhecido e não tinha nenhuma pesquisa de mercado em mãos, o resultado foi muito satisfatório. Não posso dizer que tivemos dificuldades. Mas, isso não é regra, é exceção. De modo geral, todo mundo no início de negócio acaba enfrentando vários obstáculos e tem de ter persistência, ajuda de pessoas e procurar conversar muito com os mais experientes. Vocês contaram com a ajuda de alguém? João Bidu: Não, assim como não nos baseamos em ninguém. Tive ajuda sim. Já tinha desistido de lançar uma revista nacional. Uma vez eu fui à Editora Abril, e um rapaz me disse que lamentava muito, mas um astrólogo como o nome João Bidu não ia distribuir porque achava que não passava credibilidade. Até que em 1984 fui a Catanduva, lançar uma outra revista, e lá encontrei um distribuidor, que havia trabalhado na Abril, e ele me encorajou a voltar novamente lá, porque a editora estava muito mais aberta a editores externos. Portanto, não posso negar essa ajuda, se não fosse o incentivo dele, talvez a gente não estivesse chegado onde

06/09/2007 / 0 Comentários
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Tornar conhecimento em realizações alavanca a carreira

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Assessoria de Imprensa – 05/09/2007 Empregabilidade foi o tema do segundo dia da 5.ª Semana de Administração da FAAG. O diretor do Grupo Lwart, de Lençóis Paulista, Ricardo Salaro Neto, ministrou palestra sobre o assunto para uma platéia que ultrapassou a marca de 200 pessoas. Entre os aspectos abordados, o empresário foi incisivo na questão sobre como se tornar atraente para o mercado de trabalho. A principal característica, segundo ele, é ser capaz de transformar o conhecimento adquirido em realizações. Em entrevista à assessoria de imprensa da FAAG, Ricardo comentou um pouco mais sobre o tema. Confira. Quais são os princípios básicos da empregabilidade? Ricardo: Trata-se de um tema bastante abrangente, que precisa ser discutido sempre dentro de um contexto. Ser um profissional empregável depende de uma série de fatores, que seriam cinco competências básicas: conhecimento, capacidade emocional, habilidades comportamentais eficientes, capacidade intelectual e capacidade física. O emprego exige das pessoas um esforço bastante grande, a necessidade de estar preparado não só para o trabalho, mas também para a vida. Portanto, precisamos buscar essa questão do equilíbrio, entre o trabalho e a vida particular, que exige muito das pessoas em termos de saúde. Então, essas cinco competências tornam uma pessoa empregável? Ricardo: Se ela conseguir trabalhar e desenvolver essas competências de forma equilibrada, com certeza vai estar mais valorizada para o mercado de trabalho. Será alguém que vai estar apto a preencher espaços e a ocupar posições dentro do mercado. Essa fórmula é válida para todas as áreas, para qualquer profissão? Ricardo: Entendo que o indivíduo que consegue se desenvolver em todas essas frentes, as quais são responsáveis por levar a pessoa ao desenvolvimento de uma série de habilidades que são necessárias, estará, com certeza, preparado para atuar em qualquer segmento do mercado de trabalho. Hoje, qual o perfil ideal do trabalhador? Ricardo: Acho difícil falarmos em perfil ideal, porque essa questão está relacionada ao trabalho que o indivíduo vai desenvolver. Cada função, na verdade, faz com que as empresas procurem um indivíduo com determinado perfil. O grande desafio das empresas é encontrar as pessoas certas para a função correta. De que forma se adquire as competências profissionais? Ricardo: Em primeiro lugar, a pessoa tem que estudar. Conhecimento você adquire, porque ele está acessível. Também se adquire através da sua capacidade, inteligência, vontade, tendo disposição para buscar esse conhecimento. As empresas querem que os profissionais sejam capazes de tornar esse conhecimento em realizações. Existem habilidades que podem ser buscadas, desenvolvidas, conhecidas profundamente, para depois serem aplicadas. O conhecimento de valor é aquele que é aplicado e que gera um resultado em benefício de um negócio, trabalho ou atividade. O segredo, então, é estudar e estudar? Ricardo: O segredo é estudar de forma perseverante, com muita vontade e aproveitando todas as oportunidades que se tiver para conhecer novas coisas. Na verdade, é preciso ser insaciável em relação ao saber, buscar não só conhecer profundamente aquilo que se faz, mas também ser um indivíduo que desenvolva ou que tenha uma cultura bastante eclética, alguém que seja capaz de falar, pelo menos, mais uma língua além da pátria. Hoje, as empresas são globalizadas e se relacionam com o mundo. As pessoas que buscarem isso e se empenharem, certamente se transformarão em profissionais que vão crescer no mercado de trabalho. Lucien Luiz

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Curriculo bom é currículo claro e objetivo

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Assessoria de Imprensa – 04/09/2008 Se destacar num processo seletivo que oferece oportunidades de trabalho é uma tarefa que exige não só competência do candidato, mas, sobretudo, clareza e objetividade na hora de mostrar interesse através do currículo. Trata-se do cartão de visitas do candidato e, por isso, a impressão que deve ser passada é a melhor possível. Sobre esse tema, a psicóloga Renata Caputo, pós-graduada em gestão de pessoas pela Faculdade Getúlio Vargas (FGV) e analista de RH da VH Consultoria, de Bauru, ministrou palestra na abertura da 5.ª Semana de Administração da FAAG, na última segunda-feira, 3 de setembro. Confira a seguir os principais trechos da entrevista concedida à assessoria de imprensa da faculdade. Qual o currículo ideal? Renata: É aquele que é claro e objetivo em todos os aspectos. Ele não precisa ser um calhamaço de papéis. Precisa possuir, fundamentalmente, os dados pessoais do candidato, como nome completo, idade, endereço, telefones para contato e email. Tem muita gente que esquece de colocar essas informações, que são essenciais. Em seguida, deve constar a formação acadêmica, inclusive com o nome da instituição de ensino e alguns dados informativos sobre ela. É importante destacar os cursos feitos? Renata: Sim. Mas apenas os três mais recentes em que a pessoa participou. Currículo muito longo não é aconselhável porque quem seleciona quer objetividade do candidato. Duas páginas são suficientes. Também é muito importante destacar as experiências profissionais, mencionando o cargo e a atividade desempenhada naquela empresa. O nome, telefone, endereço e outros dados sobre o local onde trabalhou também devem ser informados para que o consultor possa conseguir referências sobre o candidato. Tudo isso é muito importante. E os objetivos, são necessários? Renata: São extremamente importantes. É nesse quesito que o candidato vai expressar onde pretende atuar e o porquê escolheu determinada área. É recomendável ressaltar a pretensão salarial? Renata: O ideal é optar pelo “a combinar”, mas ninguém seria prejudicado por sugerir um valor. Mas, para isso, é preciso estar por dentro do mercado, pesquisando os pisos salariais dos cargos pretendidos. Durante a entrevista com o consultor de recursos humanos, como se comportar? Renata: Da maneira mais tranqüila possível, mas sem exageros. Como se trata do primeiro contato, a aparência pessoal conta muito. É recomendável se vestir adequadamente. Não há problema algum, quando se tem dúvida, perguntar que tipo de vestimenta o ambiente pede. Caso não seja um local que exija um traje mais formal, opte pelo social-esporte. E a conversa com o entrevistador, como deve ser? Renata: O candidato deve se limitar a responder o que o entrevistador perguntar, deixando claro suas competências profissionais. Também é necessário ficar atento à pontualidade. Chegar ao local marcado para a entrevista com dez minutos de antecedência é o ideal. Lucien Luiz

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