Assessoria de Imprensa – 12/05/2009
Em tempos de crise econômica, como a que o mundo enfrenta hoje, empresas e profissionais têm a chance de mostrar seus valores e, sobretudo, virtudes que os diferenciam no mercado. Trata-se de um conjunto de fatores que pode ser determinante para a consolidação, sucesso profissional e, principalmente, para a sobrevivência nos dias atuais.
Na opinião do professor e vice-diretor acadêmico da FAAG, Claudio Garbi, apenas os profissionais e as empresas que demonstrarem esses diferenciais conseguirão passar pela prova de fogo da crise mundial.
E essa bagagem que faz a diferença, ressalta Garbi, é composta por uma formação de qualidade, tanto na graduação quanto nas especializações, somada à experiência acadêmica e profissional, que se adquire ao longo do tempo.
“Esses são os elementos principais para o profissional e o empresário sobreviver a uma crise como a que estamos vivendo hoje. Essa recessão mundial já começa a caminhar para sua fase final, ou seja, para a parte mais difícil. Só quem estiver realmente preparado conseguirá enfrentá-la sem sofrer tantos prejuízos. Ao contrário, pode ser até uma oportunidade de ascensão e consolidação no mercado”, explica Garbi.
Busca pelo conhecimento
A crise mundial, além de gerar grande preocupação e instabilidade entre o mercado formal de emprego, tem, por outro lado, motivado as pessoas a buscarem mais conhecimento.
De acordo com Garbi, a procura por mais educação, inclusive por quem já atua no mercado e possui alguma experiência, pode ser observada através da crescente busca por cursos de especialização das faculdades. O aumento, segundo ele, tem sido considerável nos últimos meses.
“Na FAAG, por exemplo, percebemos esse movimento de profissionais que procuram especialização na área em que atuam. Mas não se trata de uma realidade isolada. Isso tem acontecido, de forma geral, nas instituições de ensino superior de todo o Brasil”, destaca.
Garbi considera comum e natural a busca por mais conhecimento em tempos de crise mundial. As pessoas, segundo ele, sabem que qualificação é importante tanto em momentos ruins quanto em bons. Porém, quando o risco passa a existir na prática, a mobilização ocorre de maneira mais acentuada.
“As pessoas estão investindo mais no conhecimento delas porque sabem que o saber é fundamental para manter ou conquistar uma posição melhor no mercado de trabalho”, conclui.
Lucien Luiz