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Afrodescendência ganha ampla discussão no 1º Encontro FAAG

Afrodescendência ganha ampla discussão no 1º Encontro FAAG

A Faculdade de Agudos realizou dias 27 e 28 de outubro o “1° Encontro FAAG Década Internacional de Afrodescendentes”. O evento teve como tema a Década Internacional de Afrodescendentes, com o objetivo de promover mais conhecimento e respeito à cultura afrodescendente, além de discutir sua importância na formação da sociedade brasileira.

Durante o encontro foram apresentados trabalhos sobre práticas curriculares na perspectiva da lei 10.639/2003 e presença africana em múltiplas abordagens.

Assessoria de imprensa – Lucien Luiz

FAAG terá vestibular para 8 cursos dia 11 de novembro

Já estão abertas na FAAG (Faculdade de Agudos) as inscrições para o Vestibular 2018, cuja prova será aplicada dia 11 de novembro, das 9h às 13h. Há vagas para Administração, Pedagogia, Engenharia de Produção, Ciências Contábeis, RH, Logística, Letras e Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

As inscrições devem ser feitas pelo site www.faag.com.br. O investimento é de R$ 30,00 e pode ser pago diretamente na rede bancária. Já os alunos de escolas públicas que se inscreverem pessoalmente na Faculdade serão isentos da taxa.

A prova terá questões de conhecimentos gerais e atualidades, com temas nas áreas de humanas, exatas e biológicas, além de uma redação. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (14) 3262-9400.

Os cursos de Administração e Logística têm vagas para os períodos noturno e diurno. Os demais são ofertados apenas à noite. Há ainda o curso de Pedagogia para Licenciados, o qual não necessita de vestibular para preenchimento de vagas e também está com inscrições abertas.

Nota do Enem
A FAAG oferece aos candidatos de seus cursos superiores a oportunidade de usar o resultado do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para garantir a vaga. É possível aproveitar a nota do Enem com as mesmas regras do Fies.

Convênio
Os servidores públicos da Prefeitura de Agudos têm a oportunidade de fazer um curso de graduação na FAAG pagando, inicialmente, 50% do valor total. Um convênio assinado entre as duas instituições garante a facilidade aos interessados. Os 50% restantes serão pagos parceladamente ao final do curso. Para ter direito ao benefício é necessário apresentar documento que comprove o vínculo empregatício com a Prefeitura de Agudos e as mensalidades serão descontadas diretamente na folha de pagamento do servidor.

Assessoria de imprensa – Lucien Luiz

Cultura afrodescendente será debatida em evento na FAAG

A Faculdade de Agudos realiza dias 27 e 28 de outubro o “1° Encontro FAAG Década Internacional de Afrodescendentes”. O evento terá como tema a Década Internacional de Afrodescendentes. O objetivo é promover mais conhecimento e respeito à cultura afrodescendente, além de discutir sua importância na formação da sociedade brasileira.

“Queremos debater, apresentar e divulgar as reflexões e ações produzidas pela atuação de pesquisadores, professores, agentes de movimentos sociais e culturais e autoridades de países africanos sobre políticas, programas de desenvolvimento, reconhecimento e preservação da memória histórica dos afrodescendentes”, destaca Sebastiana Fátima Gomes, professora da FAAG.

Durante o evento serão apresentados trabalhos sobre práticas curriculares na perspectiva da lei 10.639/2003 e presença africana em múltiplas abordagens.

Mais informações e a programação completa podem ser obtidas no site www.faag.com.br.

Assessoria de imprensa

Curso de Ciências Contábeis ganha reconhecimento do MEC

O Ministério da Educação (MEC) emitiu nesta semana o reconhecimento do curso de Ciências Contábeis da FAAG. A graduação é oferecida desde 2013, quando a Faculdade recebeu autorização do Ministério para iniciar as aulas. O curso, com 4 anos de duração, habilita o aluno a atuar como contador, controler, consultor de planejamento tributário, auditor, perito, entre várias outras funções.

A Faculdade de Agudos também tem os cursos de Pedagogia e Administração reconhecidos pelo MEC e com nota máxima. “Nosso compromisso sempre foi com a qualidade do ensino. Evoluímos e estamos no atual patamar de referência em educação porque trabalhamos focados em uma formação de excelência e no respeito ao aluno”, ressalta Marcia Vazzoler, mantenedora da Faculdade.

Para o vestibular 2018, a FAAG oferecerá 100 vagas para Ciências Contábeis, sendo 50 diurnas e 50 noturnas. A região de Agudos carecia de profissionais formados na área. Também não existia um curso de graduação que fosse referência. “Ainda faltam profissionais contábeis no mercado. Observamos essa necessidade e, por isso, decidimos criar o curso, que tem o padrão FAAG de excelência no ensino”, ressalta André Cortucci, gerente administrativo da Faculdade.

Qualidade
A responsabilidade por uma educação de ponta foi reconhecida em 2008, quando a instituição recebeu o “Prêmio Nacional de Excelência em Qualidade no Ensino”, do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Qualidade Gomes Pimentel. O título é dado as 150 melhores instituições de ensino superior do Brasil, com base nos resultados da avaliação do MEC durante o processo de reconhecimento dos cursos.

Assessoria de imprensa – Lucien Luiz

Trabalhador com nível superior ganha 140% a mais

Trabalhador com nível superior ganha 140% a mais

Com um diploma de nível superior na mão, um trabalhador brasileiro ganha, em média, 140% a mais do que o profissional que parou os estudos no ensino médio. Em um exemplo simples, isso quer dizer que, se um trabalhador com nível médio ganha R$ 1.000, outro com curso superior ganhará R$ 2.400.

A diferença salarial média entre o brasileiro com e sem diploma é a maior entre os 40 países analisados pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

O estudo só encontrou diferenças salariais acima de 100% na América Latina. Além do Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica e México pagam mais do que o dobro aos seus graduados. Na outra ponta da lista, Suécia, Estônia e Noruega têm diferenças menores ou iguais a 25%. Considerando a média dos 21 países da OCDE, que reúne nações ricas e desenvolvidas, essa diferença salarial vem caindo nos últimos dez anos e hoje representa 50% entre os com e sem graduação.

Ao analisar o fenômeno, a OCDE destaca que, por aqui, apenas 15% das pessoas entre 25 e 64 anos terminaram a faculdade. É menos do que a metade da média global (37%), e também abaixo do verificado em Argentina, Colômbia e Chile – todos na casa dos 22%.

Uma lupa no nosso mapa revela ainda grandes distorções regionais: enquanto 35% da população do Distrito Federal entre 25 e 37 anos têm ensino superior, por exemplo, no Maranhão, a taxa cai para 7%. `Mesmo em outros países grandes, como Rússia ou Estados Unidos, a diferença entre os extremos não passa de três vezes`, diz a entidade no relatório.

O estudo também destaca o fato de, no Brasil, 75% dos estudantes universitários estarem em instituições privadas, enquanto a média mundial é 33%. `Pode ser um problema se não há alternativas suficientes de financiamento como empréstimos ou bolsas`, alerta a instituição, sediada em Paris.

Para o professor de economia do trabalho da UnB (Universidade de Brasília) Carlos Alberto Ramos, há no Brasil dois movimentos distintos: a valorização do diploma de ensino superior e `uma deterioração do diploma de ensino médio, que cada vez mais vale menos`.

Para o pesquisador, uma alternativa para esse cenário é o investimento em ensino técnico – outra modalidade na qual o Brasil se sai mal, segundo o estudo. No país, apenas 9% dos estudantes de ensino médio recebem formação técnica – a média dos países da OCDE é de 46%.

`Além da questão do acesso, tem o fator cultural. O brasileiro que pode estudar vê prestígio em carreiras ligadas ao escritório, à administração. Ninguém quer estudar para virar mecânico`, diz o professor.

O relatório também mostra a disparidade salarial em função do gênero: mulheres de 25 a 64 anos recebem, em média, 65% dos rendimentos aferidos entre os homens – tanto as com nível médio como as com nível superior completo. Entre os países da OCDE, a média é de 74% para nível superior e de 79% para ensino médio.

Taxa de desemprego é menor
Além dos salários maiores, profissionais com ensino superior têm taxa de desemprego menor – 40% inferior à dos profissionais de nível médio.

Embora o levantamento da OCDE leve em conta números de 2015, dados mais atuais mostram cenário similar. Levantamento realizado pelo jornal Folha de S.Paulo em agosto mostra que a taxa de desemprego entre os profissionais com ensino superior foi de 6,4% no segundo trimestre de 2017. Para aqueles com ensino médio completo, a taxa é de 14,6%.

Bruno Aragaki – Uol Educação